A HOMOFOBIA FAMILIAR EM “A PALAVRA QUE RESTA” DE STÊNIO GARDEL
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.10201703Palavras-chave:
Homofobia, Homofobia familiar, Queer, ViolênciaResumo
Este trabalho apresenta uma análise crítica sobre a representação da homofobia familiar no romance “A palavra que resta” (2021), de Stênio Gardel, tendo como enfoque principal, refletir sobre a imposição de uma configuração única de família fundamentada na heteronormatividade. Os ruídos provocados por essa representação são fundamentais para entendermos de que forma o machismo estrutural opera na vida das pessoas, principalmente do sujeito homossexual. Nesse contexto, o seio familiar, que deveria ser lugar de acolhimento, se torna um lugar de intolerância e repressão. Nesse sentido, pretendeu-se desenvolver um prisma amplo de discussões, tendo à frente teorias que relacionam literatura e gênero.
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