A HOMOFOBIA FAMILIAR EM “A PALAVRA QUE RESTA” DE STÊNIO GARDEL

Autores

  • Thátilla Ruanna Dias Bezerra Colégio Estadual Santa Fé, Aparecida de Goiânia - Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.10201703

Palavras-chave:

Homofobia, Homofobia familiar, Queer, Violência

Resumo

Este trabalho apresenta uma análise crítica sobre a representação da homofobia familiar no romance “A palavra que resta” (2021), de Stênio Gardel, tendo como enfoque principal, refletir sobre a imposição de uma configuração única de família fundamentada na heteronormatividade. Os ruídos provocados por essa representação são fundamentais para entendermos de que forma o machismo estrutural opera na vida das pessoas, principalmente do sujeito homossexual. Nesse contexto, o seio familiar, que deveria ser lugar de acolhimento, se torna um lugar de intolerância e repressão. Nesse sentido, pretendeu-se desenvolver um prisma amplo de discussões, tendo à frente teorias que relacionam literatura e gênero.

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Publicado

29-11-2023

Como Citar

Bezerra, T. R. D. (2023). A HOMOFOBIA FAMILIAR EM “A PALAVRA QUE RESTA” DE STÊNIO GARDEL. Revista Educação Em Contexto, 2(2), 181–192. https://doi.org/10.5281/zenodo.10201703

Edição

Seção

Ensaios