ENTRE ALGORITMOS E PENSADORES: REFLEXÕES SOBRE O USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO ENSINO MÉDIO DE HISTÓRIA E FILOSOFIA
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.15723459Palavras-chave:
Inteligência Artificial, Ensino Médio, Ciências Humanas, Pensamento Crítico, Filosofia e HistóriaResumo
Este artigo apresenta uma experiência pedagógica que integrou a Inteligência Artificial (IA) ao ensino médio nas disciplinas de História
e Filosofia, visando estimular o pensamento crítico e ampliar a capacidade argumentativa dos estudantes. Por meio de atividades como simulações de diálogos com figuras históricas, debates mediados por IA e análise de textos filosóficos, buscou-se avaliar o potencial e os limites dessa tecnologia no contexto das Ciências Humanas. A metodologia incluiu oficinas, atividades interativas e análise qualitativa das interações em sala. A fundamentação teórica baseia-se em autores como Pierre Lévy, Edgar Morin e Paulo Freire. Os resultados apontam que, com mediação adequada, a IA pode enriquecer o processo educativo, sem substituir a presença e o papel insubstituível do professor.
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